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Mostrando postagens de fevereiro, 2010

A Tristeza dos convictos

Eu observo as pessoas, correndo Vivendo suas convicções, como é bom ser convicto É desafiar todos argumentos É desafiar algumas posições Podemos estar convictos do quanto somos ou do que não somos Do quanto podemos ou não, E em essencial do que sabemos, do que pensamos que sabemos E do quanto não sabemos Observei tristemente os que sabem Como sofrem Os que sabem não podem ir alem São pessoas miseráveis vivendo suas verdades E apenas suas verdades Os convictos da religiosidade cega Os convictos dos da fé merecivel Os convictos de sua santidade Convictos do quanto o céu lhes pertencem Os convictos do quanto são melhores Maiores, perfeitos Os convictos das justificativas mais absurdas para seus atos Os convictos que podem impressionar a Deus Na verdade eu me encantei com os que não sabem Com os que não podem Com os que não merecem Com os que estão longe Ah por esses Deus suspira Por esses o coração de Deus se volta Pois não há nada em absoluto que um homem possa

Delirios do TEMPO

         Estou fascinado pelo tempo, na pratica pensamos em poder esquematizar, trabalhar dividir enfim dominar o tempo mas mesmo assim ele continua soberano. O tempo não é único, não é o todo, sem tempo não há passado, sem ele não haverá futuro, e sobre o futuro só o tempo poderá dizer o que haverá. Dominar o tempo, ter controle sobre ele é como se ter o controle total, imaginem o tempo como uma estação acessível , o poder de ir ao futuro, o poder de voltar no passado, o poder de entender o que houve num determinado lugar, na hora certa quando exatamente aquele episódio fatídico se desenrolou e o mistério se estendeu pela falta da precisão investigatória, dominar o tempo seria um poder considerável, conhecer o futuro e evitar tragédias, fazer intervenções imediatas a um projeto de lei, provar, descordar, reprovar, tudo baseado no conhecimento adiqüirido na flexibilidade do tempo. Enfim uma linha de tempo pré estabelecida é exatamente a doutrina da predestinação, se tudo já estivesse e

Orando com você

Blog do Poeta-: Milagres

Blog do Poeta-: Milagres

Milagres

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Os milagres realizados por Nosso Senhor Jesus Cristo são obras divinas e convidam o espírito humano a elevar-se das coisas visíveis ao conhecimento de Deus. E como Deus não é de natureza que possa ser visto pelos olhos do corpo; e como, de outro lado, os milagres que ele realiza ao governar e administrar a Criação, tornaram-se tão comuns pela sua freqüência, que ninguém presta atenção à admirável e espantosa ação de Deus na menor semente, ele reservou-se, em sua misericórdia, a realização de certos fatos, em momentos oportunos, fora do curso habitual da natureza. Assim os homens passam a ficar admirados, presenciando fatos raros, embora não maiores do que os que se consideraram vulgares, em razão da assiduidade com que se realizam. Agostinho

E agora como fica?

O Texto a seguir retirei de algum site em alguns anos idos, estava eu meio que aborrecido com alguns legalistas que insistiam interpretar a bíblia de uma forma onde mencionavam que a vontade de Deus não muda o curioso é que não leram todo contexto e sim retiraram somente alguns dos versículos seguindo um critério duvidoso baseados na vontade humana de se fazer merecedor do céu a qualquer preço com alguns pequenos “sacrificios” erradamente chamados de doutrinas. O jovem que faz as perguntas no texto abaixo estava cheio de duvidas depois de assistir um programa onde uma senhora pregadora falava ousadamente da necessidade de ser diferente e seguir digo aqui em particular alguns dos costumes do povo judeu interpretados por ela como mandamentos.  ( Eleázer Souza) “Necessito de alguns conselhos adicionais de sua parte a respeito de outras leis bíblicas e sobre a forma de cumpri-las: gostaria de vender minha filha como serva, tal como o indica o livro de Êxodo 21:7. Nos tempos em que vivemos

A ARTE

A Arte é a contemplação, é o prazer do espírito que penetra a natureza e descobre que ela tambem tem uma alma, é a missao mais sublime do homem, pois é o exercício do pensamento que busca compreender o universo, e fazer com que os outros o compreendam ( Auguste Rodin)